quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Roteiro Energético da ponta do Garajau


Especialistas em radioestesia, afirmam que a zona que envolve a estátua do Cristo Rei na ponta do Garajau, permite o restabelecimento das sete energias necessárias para estimular os chacras.

A palavra chacra significa círculo ou roda. Os chacras constituem uma espécie de teia através da qual corpo, mente e espírito podem interagir como um todo.

Os sete chacras relacionam-se com aspectos concretos da nossa consciência, possuindo, cada um deles, características e funções específicas. 

Compreendendo os chacras e a forma como interagem com a nossa consciência, permite uma maior compreensão de nós mesmos, o que, por sua vez, nos torna dotados das capacidades necessárias para fazermos conscientemente as nossas escolhas e tomar as nossas decisões.

Este tema é de particular interesse para o Roteiro do Caniço e, por isso, dar-lhe-emos informações mais detalhadas posteriormente.
  


cha·cra
(sânscrito chakra, roda, círculo)
substantivo masculino
1. [Filosofia, Religião]  Cada um dos centros de energia distribuídos pelo corpo, no budismo e no hinduísmo.
substantivo feminino
2. [Antigo]  Arma de arremesso usada na Índia.
in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa

Reserva Natural Parcial do Garajau

"A Reserva Natural Parcial do Garajau, criada em 1986, está integrada no Caniço. Trata-se da única reserva marinha exclusiva do país, que devido à sua riqueza biológica e extraordinária clareza das águas, oferece condições únicas para a prática do mergulho que permite o contacto com mantas e grandes peixes inofensivos.
O Garajau é um dos pontos mais apreciados do Caniço pelos turistas e população local, por possuir um miradouro com uma enorme estátua do Cristo Rei e pelo seu fabuloso panorama sobre a baía do Funchal e as Ilhas Desertas.
Debaixo do enorme rochedo do miradouro, situa-se a Reserva Natural Parcial do Garajau, criada em 1986. Trata-se da única reserva marinha exclusiva do país, e devido à sua riqueza biológica e extraordinária clareza das águas, oferece condições únicas para a prática do mergulho. A praia do Garajau situa-se numa falésia em plena Reserva Natural Parcial do Garajau.
Por se tratar de uma reserva natural qualquer atividade de pesca é proibida. É uma praia muito procurada por praticantes de mergulho desportivo devido à diversidade de espécies que é possível encontrar nas suas águas.

O acesso pode ser feito de automóvel ou de teleférico que parte do miradouro do Cristo Rei.A nível de facilidades conta com posto de primeiros socorros, balneários, área de restauração e bar."
Informação retirada online

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Levada da Azenha














"A levada da Azenha encontra-se entre o caminho velho da Azenha e o caminho velho do Castelo, com cerca de 1.3 km, percorrida em aproximadamente 40min.

A grande parte do percurso é plano, apenas na parte final, encontra-se uma encosta um pouco inclinada junto ao velho moinho da Vitória.

Pela encosta encontram-se alguns pinheiros, eucaliptos e alguns índices de estrelícias.À medida que se sobe, começa-se a ver uma linda paisagem sobre a cidade do Caniço e arredores. Aqui o caminho estreita, mas uma vedação ajuda-nos a caminhar em segurança.

Uma placa de madeira colocada junto a uma estrada secundária, indica “levada da azenha” como forma de guiar quem queira fazer o percurso que acabamos de fazer, mas em sentido contrário. A saída segue-se por um poio junto a uma casa. Uma placa indica a direção para o centro da cidade."

Informação recolhida online


                                                                                                                      

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

A Igreja Matriz do Caniço


"A Igreja Matriz do Caniço foi construída em 1783, a cargo do Padre José Lomelino Barreto Tem como oragos: Divino Espírito Santo e Santo Antão.

Existem rumores de que a igreja do Espírito Santo terá sido destruída em 1778. Visto a igreja de Santa Antão estar em degradação, o vigário, padre José Lomelino Barreto, mandou construir a 3 de Março do mesmo ano uma nova igreja, sendo a atual a paroquial da Freguesia do Caniço.

A igreja caracteriza-se por uma arquitetura de transição entre o barroco e o rococó, apresentando uma planta longitudinal e nave única, fachada principal em empena de cornija, com portal de cantaria com arco pleno, encimado por janelão com as armas reais.
A grande torre sineira, devido às suas ampliações, quase não tem paralelo na região, destacando-se perfeitamente em toda a paisagem do amplo vale do Caniço.
O interior apresenta talha branca e dourada, podendo observar-se as pinturas de Nicolau Ferreira."

Informação recolhida online

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Village Pub





O Village Pub, um dos espaços aderentes ao Roteiro do Caniço, fica situado no centro da cidade e é conhecido pela sua singularidade face aos outros bares da região. É procurado por madeirenses e estrangeiros, especialmente para provar a diversidade de cervejas nacionais e internacionais e os tão conhecidos pregos. Além disso, oferece ainda a possibilidade de assistir, através de um projetor, a jogos de futebol e acesso livre à internet.

Vale a pena visitar!






Mais informações em: http://www.thevillagepub.ondebiz.com/



Capela da Mãe de Deus



"A Capela da Mãe de Deus é um exemplo raro em todo o arquipélago da Madeira.
Manteve-se praticamente inalterável desde a época em que foi construída, em 1536 no início do povoamento.
A capela de Mãe de Deus foi instituída pelas irmãs Isabel e Leonor Alves, conhecidas por moças, apesar de já terem alguma idade, mas assim conhecidas por serem solteiras. Eram ricas proprietárias que tinham grandes canaviais nas redondezas e fundaram a capela com o dinheiro do açúcar.
Esta capela foi erigida inicialmente para ser um pequeno convento franciscano, à semelhança do convento franciscano de Santa Cruz, conforme testamento feito inicialmente pelas irmãs. Passados dez anos, uma das irmãs morre e a outra altera o testamento alegando que já não possuía os rendimentos que auferia anteriormente relativos à produção da cana-de- açúcar devido ao depauperamento das terras, às aluviões que levaram muita terra para o mar e, como tal, impossibilitava as plantações.
Até 1937, data em que foi adquirida pela população, esta capela dedicada à mãe de Deus, manteve-se propriedade privada e é um caso raro em todo o arquipélago porque sobreviveu quase intacta aos séculos. Talvez por ser privada e por não haver muito dinheiro para fazerem alterações foi possível chegar aos nossos dias.
Em 1940, o estado português manda restaurar a capela considerando que este património é relevante para a história e classifica-a de imóvel de interesse público.
Nesta época foram feitas algumas alterações, acharam estranho uma capela ter uma porta lateral e não um portal na fachada principal desconhecendo que esta capela era para ser um convento feminino.
Então, colocaram um portal na fachada principal e, sobre este, acrescentaram uma rosácea que era habitual neste tipo de arquitetura.
No interior, o retábulo maneirista com pinturas de Diogo Contreiras,  considerado um dos melhores pintores maneiristas português,  deve datar de 1552. A grande originalidade é que o retábulo chegou aos nossos dias inalterado, havendo, por isso, uma grande coerência entre o interior e o exterior."
In: Programa Casa das Artes, Historiador Emanuel Gaspar, episódio 33, Novembro de 2015

            "Capela da Madre de Deus foi mandada construir pelas irmãs Leonor e Isabel Alves, segundo testamento de Outubro de 1536. Isabel faleceu naquele mesmo ano sobrevivendo-lhe Leonor até 1552.  É de assinalar a circunstância do testamento especificar os objetivos de culto destinados à capela, entre eles os painéis do atual retábulo, exceto o de S. Francisco.
Como Leonor Alves, antes de falecer, alterou algumas cláusulas do 1º testamento, lembro-me que tivesse determinado a substituição da tábua de S. Francisco pela imagem de Catarina de Alexandria, talvez por ser homónima de Catarina Alves, filha de sua escrava Luísa e do clérigo Álvaro Gonçalves, afilhado das duas senhoras e seu herdeiro universal."
In:  Informação retirada de um documento no Arquivo Regional da Madeira, pintura dos séc. XV e XVI da ilha da Madeira por Manuel C. de Almeida Cayola Zagallo, Lisboa 1943